Wanderlei Silva mais uma vez não conseguiu garantir uma cadeira no Congresso do Brasil depois de ficar aquém das eleições gerais de domingo.
O veterano do PRIDE e do UFC, que representou o Partido Progressista (PP) afiliado ao presidente de extrema direita do Brasil, Jair Bolsonaro, obteve 13.907 votos durante a eleição. Ele precisava de mais de 61.500 votos para representar seu estado natal no Congresso.
Isso marca a segunda vez que Silva tentará concorrer ao Congresso no Brasil depois de não conseguir uma cadeira nas eleições de 2018. O veterano do UFC era então filiado ao Partido Social Democrata.
Silva é o mais recente lutador a entrar na briga política, seguindo nomes como o ex-campeão do UFC Tito Ortiz, que foi prefeito pró-tem de Huntington Beach, Califórnia, até se demitir do conselho da cidade menos de seis meses depois. Outros incluem o ex-campeão do UFC BJ Penn, que não conseguiu garantir a indicação republicana para governador do Havaí.
Silva desde então agradeceu seus eleitores no Instagram, acrescentando que “aprendeu muito e viu o quanto ainda tenho que aprender”. Desde então, o lutador aposentado continuou a fazer campanha para Bolsonaro, que está indo para um segundo turno com o rival Luiz Inácio Lula da Silva após uma eleição apertada no domingo.
Embora Lula tenha ganho mais de 48% – uma vantagem de 5% sobre Bolsonaro – o ex-presidente ficou aquém dos mais de 50% dos votos válidos necessários para evitar um segundo turno.
Os eleitores agora têm mais quatro semanas para determinar qual dos dois homens será o próximo presidente do Brasil.
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