Reimaginando as relações China-Brasil sob o cinturão e a iniciativa rodoviária: o imperativo do clima

Rogiero Stoddart é Senior Fellow do World Resources Institute e não residente do Center for International Relations no Brasil. Margaret Myers é a Diretora do Programa para a Ásia e América Latina da Inter-American Dialogue. O Conselho de Relações Exteriores expressa seu agradecimento à Fundação Ford por seu generoso apoio a este projeto.

A primeira década do século XXI testemunhou um notável aprofundamento das relações econômicas e políticas entre a China e o Brasil. Os dois países estabeleceram uma ampla relação comercial, com o comércio bilateral total passando de pouco mais de US $ 3 bilhões em 2001 Para mais de $ 44 bilhões em 2010 Depois, para US $ 100 bilhões em 2019. Enquanto isso, Brasil e China intensificaram a cooperação política, inclusive por meio do desenvolvimento de arranjos multilaterais, como o BRICS – formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – e os correspondentes bancos multilaterais de desenvolvimento, Como o Novo Banco de Desenvolvimento, do qual os países do BRICS são membros.

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A relação política tem sido duradoura nos últimos tempos Testado, À medida que as tensões bilaterais aumentam durante a presidência de Jair Bolsonaro, um antigo crítico chinês. Mas mesmo sob o governo de Bolsonaro, a interação econômica entre Brasil e China continuou acelerada, impulsionada pelas complementaridades econômicas prevalecentes e pelos interesses de estados brasileiros individuais, muitos dos quais vêem grande valor no desenvolvimento de suas relações com a China, independentemente de considerações geopolíticas mais amplas e da retórica dura de Bolsonaro em relação a Pequim. . .

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Neste momento de profunda incerteza global e uma crise social e econômica sem precedentes no Brasil, é difícil prever os rumos futuros das relações entre a China e o Brasil. No entanto, seria melhor servir tanto o Brasil quanto a China reimaginando sua relação bilateral, levando em consideração outros interesses mais sustentáveis, embora ainda complementares. Tal como Teixeira e Rossi (2020) e Jaguaribe e Rosetto (2020) sugeriu que é possível reformular a relação entre a China e o Brasil de forma a promover melhor os objetivos de desenvolvimento econômico dos dois países, ao mesmo tempo em que mantém os compromissos “verdes” da China com a Belt and Road Initiative. Brasil e China terão a ganhar com a adoção de um compromisso compartilhado com a sustentabilidade social e ambiental.

Para uma análise mais abrangente de como China e Brasil podem construir um novo relacionamento baseado em parte na promoção da sustentabilidade ambiental e tecnologias verdes, leia o artigo completo Aqui.

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