Notícia
Promotores do estado de Minas Gerais disseram ter detectado irregularidades na gestão da Fundação Renova, fundação criada pela fabricante de pelotas Samarco para administrar recursos para compensação financeira e medidas de reparo relacionadas ao rompimento da barragem de rejeitos de Fundão.
O colapso de novembro de 2015 matou 19 pessoas e os rejeitos e lamas fluíram centenas de quilômetros e poluíram o rio Doce antes de chegar ao mar. O vazamento é considerado o pior desastre ambiental da história do Brasil.
A Samarco – uma JV 50:50 entre a gigante local da mineração Vale e a global player BHP – criou a fundação no final de 2015 e desembolsou 11,3 bilhões de reais (US $ 2,1 bilhões) em reparos e indenizações.
A gestão da fundação deve ser independente e as contas anuais são auditadas pelo Ministério Público.
O Ministério Público mineiro afirmou em nota de imprensa que rejeitou a conta anual de 2019 devido a várias irregularidades, ao mesmo tempo que alegou que a independência da fundação foi comprometida.
Para continuar lendo, assine o BNamericas para obter todas as informações deste artigo e acessar as notícias e reportagens relacionadas.
“Guru da comida. Fanático por bacon. Apaixonado por tv. Especialista em zumbis. Aficionado freelance da cultura pop.”