Os casos de COVID-19 estão diminuindo drasticamente na América do Sul, com muitos países da região reabrindo escolas e mostrando sinais de retorno à normalidade mais cedo do que o inesperado.
Os especialistas atribuem o sucesso ao aumento da taxa de vacinação. O Brasil, maior economia da região e uma das piores vítimas da pandemia, anunciou recentemente que quase 64% de sua população recebeu pelo menos uma dose de uma vacina, índice que supera o dos Estados Unidos.
Com mais de 70% de sua população totalmente vacinada, Chile e Uruguai estão muito à frente ainda. Até o Peru, onde a pandemia se revelou extremamente brutal, vacinou mais de 32% de sua população.
Depois de vacinar mais de 62,7% de sua população, a Argentina deve reabrir totalmente sua economia.
A maioria dos países da região reabriu escolas, impondo leves medidas de distanciamento social, de acordo com a mídia regional.
A redução dos casos de COVID levou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) a revisar em alta as projeções de crescimento econômico dessa região.
A agência da ONU agora espera que a economia da região cresça 5,9% neste ano, um aumento de 0,7% em relação ao estimativa própria divulgada em julho.
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