Casal suspeito de envolvimento em assalto a banco em Criciúma é preso em Campinas | Campinas e Região

Um homem e uma mulher foram conduzidos ao Departamento de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo. Segundo a polícia, eles são suspeitos de participar da logística do furto em Criciúma.

Os dois prisioneiros chegaram ao quartel-general do Deic antes da meia-noite. No apartamento de Sheila, 36, e Eduardo, 41, a polícia encontrou munição.

A polícia veio procurá-los porque um dos carros usados ​​no assalto em Criciúma estava cheio de cartão de crédito de Sheila. O veículo ficou dois dias na garagem do apartamento do casal antes de seguir para Santa Catarina. O irmão de Sheila, Diego, que abasteceu e levou o carro para Criciúma, está fugindo.

No carro de Diego, a polícia encontrou munição para rifles e explosivos. Seu pai denunciou a polícia em São Paulo e foi libertado.

Segundo a Polícia Militar (PM), Sheila disse saber da participação do irmão Diego no atentado em Criciúma. Eduardo disse à polícia que o irmão de Sheila estava envolvido em furto de caixas eletrônicos e confessou que sabia que o veículo seria levado para o sul do país.

Com as duas prisões em Campinas, o número de suspeitos presos por participação em furto em agência do Banco do Brasil em Criciúma passa para 11.

Na noite desta segunda-feira (30), cerca de 30 encapuzados causaram terror em Criciúma ao roubar o cofre de uma agência do Banco do Brasil. Funcionários foram feitos reféns, estradas bloqueadas e tiros disparados com armas de grande calibre. A ação penal durou até a manhã desta terça-feira (01).

  • Pessoas foram feitas reféns e cercadas por criminosos; havia bloqueios e barreiras para impedir a chegada da polícia.
  • uma PM foi ferido, ele teve que se submeter a uma cirurgia e ainda está hospitalizado. Ninguém morreu.
  • Os criminosos fugiram e parte do dinheiro foi espalhado pelas ruas. A quantidade tomada e abandonada ainda não foi calculada.
  • Quatro moradores foram detidos após arrecadação de R $ 810 mil que ficaram no chão devido à explosão durante o assalto.
  • Os criminosos também deixaram 30 quilos de explosivos para trás. A polícia não sabe o total usado.
  • 10 carros usados ​​no assalto foram apreendidos em um milharal de uma propriedade privada em Nova Veneza, a noroeste de Criciúma. Nove deles estavam blindados. De acordo com o Instituto Geral de Habilidades (IGP), os veículos foram pintados de preto para camuflar.
  • O PM, com base em manchas de sangue encontradas em dois carros, estima que dois criminosos ficaram feridos.
  • Em nota, o Banco do Brasil disse que os funcionários não ficaram feridos, que não há previsão de reabertura do órgão e que não informa “valores subtraídos durante ataque às suas instalações”.
  • As autoridades catarinenses afirmam que este foi o maior ataque da história do estado.

ASSISTÊNCIA E TIRO EM CRICIÚMA

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