Brasil reduz em 30% o número de vacinas com entrega prevista

Um homem idoso reage após receber a primeira dose da vacina contra coronavírus CoronaVac Sinovac (COVID-19) para idosos, em Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro, Brasil 5 de março de 2021. REUTERS / Pilar Olivares

O governo brasileiro cortou em quase 30% o número de vacinas COVID-19 que devem ser entregues entre janeiro e abril, de acordo com um novo calendário divulgado pelo ministro da Saúde do país no sábado.

No mês passado, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello disse que o Brasil receberá cerca de 103 milhões de doses nos primeiros quatro meses do ano. Mas o último calendário divulgado pelo ministro Marcelo Queiroga apontava apenas 73 milhões de doses.

O governo disse que a redução se deve ao volume inferior ao esperado de ingredientes ativos recebidos e também porque algumas vacinas aguardam autorização para serem utilizadas no país.

O governo brasileiro vinha evitando divulgar novas estimativas desde que Queiroga assumiu o cargo, há um mês, mas esta semana a Suprema Corte do país determinou que apresentasse um cronograma detalhado.

O Brasil tem o segundo maior número de mortes por coronavírus do mundo, depois dos Estados Unidos.

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