Atletas brasileiros para atletas de atletismo, natação e levantamento de peso participaram de dois encontros virtuais sobre alimentação e nutrição.
Quase 100 atletas participaram do primeiro encontro antes de cerca de 40 jovens se envolverem no segundo.
Os encontros são parte de uma parceria entre o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CEC) e a Ajinomoto do Brasil, que foi firmada em 2019 para promover os benefícios da ingestão de aminoácidos para os atletas.
Em 2019, foram realizados encontros que reuniram competidores de tênis de mesa e atletismo, enquanto atividade semelhante foi realizada com nadadores de até 19 anos antes da pandemia do coronavírus em 2020.
Representantes da Ajinomoto do Brasil apresentaram uma série de palestras no recente encontro para divulgar o papel que a nutrição pode desempenhar no dia a dia do atleta.
A equipe de nutricionistas da Ajinomoto presenteou os atletas com o programa “Comida para ganhar – Kachimeshi”.
Criado no Japão e adotado pelos Comitês Olímpico e Paralímpico do país desde o início dos anos 2000, o conceito incentiva uma alimentação balanceada que atenda às necessidades dos diferentes estilos e fases da vida, contribuindo para o melhor desempenho dos atletas.
Os especialistas falaram sobre os grupos de alimentos e a importância que uma alimentação balanceada tem para o alcance dos objetivos.
“Nosso objetivo é ajudá-los a assimilar informações para que possam fazer boas escolhas, garantindo uma alimentação balanceada e saborosa com o que têm no dia a dia”, afirma Priscila Andrade, gerente de marketing de nutrição da Ajinomoto do Brasil.
Os encontros também destacaram os benefícios que o consumo de aminoácidos oferece para a recuperação muscular.
“A vantagem de consumir aminoácidos por meio da suplementação é o tempo de absorção – em média 15 a 30 minutos, em comparação com as quatro horas necessárias para digerir as proteínas, que são mais complexas estruturalmente”.
Alberto Martins, diretor técnico do CPB, disse que o projeto Kachimeshi é “extremamente importante” para garantir que os atletas entendam o significado que uma alimentação saudável pode ter na entrega de resultados.
“Isso vai facilitar um melhor entendimento de quando os nutricionistas do CEC vão avaliar, orientar e acompanhar os atletas na alimentação e nutrição”, disse Martins.
“Portanto, um projeto educacional como este trará benefícios e subsídios para que os atletas entendam melhor as orientações nutricionais”.
O nadador Phelipe Rodrigues, vencedor de sete medalhas paralímpicas, acrescentou: “Um programa como esse é muito válido para nós atletas nos mantermos atualizados sobre o que há de mais moderno em relação à nutrição esportiva e mais ainda em alto rendimento, em que cada pequeno a melhoria faz uma diferença significativa nos resultados. “
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