Hildah Magaia, do Banyana, protege a bola de Adriana, do Brasil, durante amistoso no Orlando Stadium, em Soweto, na sexta-feira Foto: Sydney Mahlangu / BackpagePix
ESPORTE
A principal lição do primeiro de dois amistosos internacionais da África do Sul contra o Brasil, em Soweto, na sexta-feira, é que o Banyana Banyana continua a crescer de força em força.
São apenas seus níveis de intensidade, temperamento de jogo grande e finalização que precisam ser melhorados.
A treinadora Desiree Ellis disse que planejará a propriedade para o jogo.
Ela disse:
Queríamos tentar jogar fora da imprensa porque é isso que vai acontecer na Copa do Mundo. Se você não pode aprender a jogar com essa pressão alta, então você ficará com o pé atrás na maior parte do tempo.
Isso ficou evidente em sua primeira partida contra o Brasil, que está em nono no ranking da Fifa, no Orlando Stadium na sexta-feira, quando o Banyana foi derrubado com uma derrota por 3 a 0.
Em seu último encontro, o Banyana empatou sem gols o Brasil na fase de grupos dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, mas os sul-americanos foram muito fortes desta vez.
No entanto, apesar da pesada derrota, o Banyana mostrou sinais de que pode se manter firme contra os melhores do mundo. Foi também a primeira partida de Banyana desde a conquista do título histórico da Copa das Nações da África Feminina da CAF (Wafcon) no Marrocos, há dois meses.
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O Brasil, por outro lado, esteve em ação no mês passado quando venceu a anfitriã Colômbia por 1 x 0 e conquistou seu oitavo título da Copa América Feminina, o equivalente sul-americano ao Wafcon.
No típico estilo brasileiro, os visitantes atacaram a África do Sul desde o primeiro apito e nunca permitiram que seus anfitriões se acomodassem em seu paciente jogo de construção pela zaga.
Antes da segunda partida no Estádio Moses Mabhida, em Durban, amanhã à noite, a treinadora do Banyana, Desiree Ellis, disse que seu time conseguiu exatamente o que estava procurando ao jogar contra os brasileiros.
“Sabíamos que eles iriam nos pressionar. Vimos as imagens de seus jogos na Copa América. Mas queríamos confiar em nós mesmos”, disse Ellis.
“Queríamos tentar jogar fora da imprensa porque é isso que vai acontecer na Copa do Mundo. Se você não consegue aprender a jogar com essa pressão alta, então você ficará com o pé atrás na maior parte do tempo.”
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Tanto a África do Sul quanto o Brasil se classificaram para a Copa do Mundo Feminina da Fifa, que será sediada conjuntamente por Austrália e Nova Zelândia de 20 de julho a 20 de agosto do próximo ano. Depois de conquistar seus respectivos continentes, as duas equipes aproveitam as duas partidas para iniciar os preparativos para a final mundial.
O Banyana conhecerá seus adversários da fase de grupos quando o sorteio for feito em Auckland, Nova Zelândia, no dia 22 de outubro.
“Temos um plano”, disse Ellis. “Temos outra data da Fifa no próximo mês, além da partida de segunda-feira [tomorrow]. E então vamos esperar o sorteio para ver quem desenhamos”, acrescentou.
“Só precisamos ter certeza de que não jogamos com um dos times que vamos jogar na Copa do Mundo.
“Definitivamente, estamos pensando em jogar esse tipo de partida para nos preparar.”
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