A Human Rights Campaign Foundation reconhece 53 empresas argentinas dedicadas à inclusão LGBTQ+ no local de trabalho

A pesquisa com sede na Argentina, inspirada no Índice de Igualdade Corporativa (CEI) anual da Human Rights Campaign, é um dos quatro programas nacionais da HRC na América do Sul e na América Latina, após o sucesso do trabalho iniciado no México em 2016.

Para a Equidad AR, a HRC fez parceria com o Instituto de Políticas Públicas LGBT – uma organização sem fins lucrativos criada para apoiar políticas, práticas e inclusão no local de trabalho LGBTI+. Esta parceria foi facilitada por Esteban Paulón, ex- HRC Global Inovadorque ajudou a aprovar a legislação sobre igualdade no casamento em Buenos Aires.

Aqui estão algumas das principais conclusões do relatório:

• Ao todo, as 22 empresas com melhor pontuação empregam 43.078 trabalhadores em todo o país e o total de empresas participantes emprega 83.532 trabalhadores.

  • 97% das empresas pesquisadas têm um escritório na área metropolitana da Grande Buenos Aires, especificamente nas áreas de Rosário, Província de Santa Fé e Bahía Blanca e Província de Buenos Aires.

• Adicionalmente, 73% das empresas participantes são grandes empresas (mais de 200 trabalhadores), 26,5% são médias empresas (25-199 trabalhadores) e 0,5% são pequenas empresas (menos de 25 trabalhadores).

• 41 (77%) das empresas já participaram da HRC Equidad México, HRC Equidad Brasil e Equidad Chile e 12 participaram da Equidad Argentina para trabalhar com a HRC pela primeira vez.

O relatório 2022 HRC Equidad AR avaliou empresas e corporações argentinas com base em três pilares principais da inclusão LGBTQ+ no local de trabalho:

• Adoção de políticas de não discriminação;

• Criação de grupos de recursos de funcionários ou conselhos de diversidade e inclusão;

• Engajamento em atividades públicas de apoio à inclusão LGBTQ+.

Por meio de seu CEI e parcerias com organizações locais, a Fundação HRC está liderando o avanço da inclusão e igualdade no local de trabalho LGBTQ+ nos EUA, México, Argentina, Brasil e Chile, impactando mais de 39 milhões de trabalhadores em todo o mundo.